31.7.08

wall-e

Sem motivo, é só legal.

XOXO

Joguinho da velha muito estilera.


Música pra tatuar.

"I've got soul, but I'm not a soldier".
Agora só resta saber em qual braço.

e-dolos

Um lugar para os covers youtubísticos brilharem.
Pro bem e pro mal.

30.7.08

Guinness



Guiness Good Times - video powered by Metacafe


Filme feito pelo diretor DESchatz, só no arreganho.
Como não é oficial, a Guinness já mandou tirarem a bagaça do ar no youtube.
Bacana, mas nunca funcionaria de verdade.

via McFly e Padrão Iogurte.

29.7.08

Novas mídias mas não tanto.

Depois do conteúdo gerado pelo consumidor, é a vez da mídia paga pelo consumidor.
O grupo político Get FISA Right, dos Estados Unidos, criou um comercial de 30" contra o grampeamento (isso existe?) de telefones e qualquer outro meio de comunicação. O interessante é que esse comercial é veiculado com grana doada por quem apóia a mesma causa.
Ou seja, você faz a doação pela internet, através do cartão de crédito, para que o comercial vá ao ar na CNN ou outras redes de comunicação de lá.

A idéia surgiu em um site de pessoas que apoiam o candidato Obama. Curiosamente, foi criada para tentar dissuadir o futuro presidente de votar a favor de uma medida que legaliza e facilita esse tipo de processo.
Infelizmente, Obama votou a favor.

Saindo do campo do conteúdo e indo para o meio.

Me parece que uma iniciativa dessas só funciona quando a idéia vendida não é puramente comercial. Esses caras pagam para dar voz a uma coisa em que acreditam, e que tem força suficiente para mudar a vida de alguns deles, já que a privacidade dos americanos ficaria prejudicada.

Não consigo pensar em nenhuma marca que teria o poder de ter seu comercial veiculado através da doação de consumidores.

Aparentemente, existem limites frio que a propaganda nunca vai ultrapassar. E enxergar eles pode ser uma maneira de não pesar a mão em uma idéia que corre o risco de parecer falsa e forçada.

Ou seja, é bom saber que a propaganda não vai chegar a muitos lugares. Pelo menos isso dá uma idéia de até onde ir.

fonte da bagaça: Wired.

Museando

Blog a foder: Museando
Dica da Perestroika.

Ficadica.

Haja Ribbs.

Notícia do Terra:

Novo filme de Zé do Caixão tem 3,8 mil litros de sangue falso

"Como é de praxe nos trabalhos do cineasta, aranhas saem de um cadáver e caminham sobre o rosto do protagonista."
E eu achando que a marca registrada do cara eram as unhas.

Agora, isso aqui deve ser sensacional:
"Também são utilizados ratos, uma cobra e um porco morto, de dentro do qual uma das personagens surge em uma das cenas."

Quero ver alguém enjoar vendo Cloverfield depois disso.

28.7.08

Eu odeio Comic Sans

http://www.collegehumor.com/video:1823766


Muito afudê!

Depois desse vídeo eu odeio mais ainda a Comic Sans.

25.7.08

Pra um fim de semana delicinha cremosa.

Porção musical da bagaça:

Pra um fim de semana birinaite.

E é só sexta-feira.

Bolsa-Vida

Está na hora do povo abrir a cabeça. Apesar das pessoas trabalharem cada vez mais, se incomodarem cada vez mais e não ganharem cada vez mais. Apesar da correria infinita que o capitalismo impõe. Apesar de ser muito fácil a gente só pensar em trabalho. De manhã, temos que tomar café correndo por causa do trabalho. Correr pra parada de ônibus por causa do trabalho. Ficar olhando pro relógio dentro do ônibus com medo de se atrasar pro trabalho. E é só o começo do dia. A necessidade de fazer dinheiro e o pouco dinheiro que se ganha têm o poder de sufocar o cidadão. Ele passa a não olhar mais à sua volta, tamanha a preocupação em sobreviver.
E é aí que mora o perigo de virar um resmungão, um rabugento, um velho. O povo não pode parar de respirar. Ao invés de reclamar dos problemas, deve procurar impetuosamente os lados bons da vida. Até porque, todo mundo têm problemas. Financeiros, amorosos, de saúde. O cotidiano é cheio deles. Por isso mesmo, o povo tem que ser bravo. Eu digo bravura, porque é caso de vida ou morte.
Viver, pra mim, é estar sempre em busca da satisfação. Da felicidade. Seja pelas minhas conquistas, de acordo com o que eu aspiro do fundo do coração, seja enxergando como a vida é a fuder. Senão, eu viro um morto-vivo. Um zumbi. Uma das coisas que eu mais quero na vida é fazer as pessoas terem a mesma capacidade que eu tenho de ficar amarradão. De dizer “Que do caralho!", em vez de reclamar.
Vamos partir do comum: a música. A grande maioria da população mundial dá valor à música. Pra minha felicidade, ela tem o poder de animar, de pilhar o cara a entrar no clima. Ficar feliz pura e simplesmente por ouvir uma música e imediatamente parar de reclamar da vida. Isso mostra um pingo de sensibilidade que cada cidadão tem.
Nos casos mais relutantes, a pessoa foi tão impactada pela música, que acabou achando legal. Viu todos tão animados que entrou na dança. E isso é um ótimo sinal. Ouvir uma música não paga as contas de ninguém. Não traz o tipo de lucro que todos vivem procurando. Só o lucro subjetivo, que injeta um outro tipo de oxigênio. Por isso, pra não perder muito, mas muito do que a vida tem a oferecer, o povo precisa expandir esta sensibilidade. Esta capacidade que se desenvolve com a música e todas as suas irmãs: as artes.
Como é demais querer que o povo deixe de coçar o saco para ir a um museu, sugiro algo tão genial quanto as obras de arte. Algo que ontem me deixou maravilhado e faz falta em Porto Alegre: a arte de rua. Eu já conhecia os stickers, stencils e grafittis europeus. Mas ontem, folhei um livrinho fantástico (London Street Art 2), que me fez pensar em como seria um alívio se essa arte tomasse conta das nossas ruas. Roubando o lugar das milhares de pixações que poluem a cidade. Cobrindo todos os nomes de gangues e de pixadores escritos em preto. Dando vida ao dia-a-dia do cidadão. Encher os muros com mensagens, propostas, que fazem as pessoas esquecerem dos problemas e mergulharem num universo paralelo. Não só os muros, como acontece em Porto Alegre.
Encher portas, garagens, postes, carros, ônibus, prédios, o asfalto, a calçada. Aonde for humanamente possível botar arte. Porque um obreiro pode ignorar um ou dois stickers na rua. Mas é impossível ficar indiferente a 100 deles. Isso levaria toda a população a exercitar o músculo da sensibilidade. Assim, a vida de todos valerá muito mais a pena e teremos o tão desejado mundo melhor. O povo tem esse poder. Só precisa exercitar.






24.7.08

Days With My Father

Eu pensei em esperar pra postar esse site no Dia dos Pais, mas fiquei com medo de esquecer.
Dica do Joninho.

E o site mais bonito que eu já visitei, sem sombra de dúvidas.

http://www.dayswithmyfather.com/

Se não entrar no primeiro clique, continua tentando que uma hora vai.

23.7.08

ZH nas Olimpíadas

Mais um filme para vender a assinatura da ZH.
Daqui a pouco eu faço uma.
Serinho, na moralzinha.

Lembra...

do post com os does e dont's na criação de um filho?
Pois é, olha só:



Em uma das últimas aulas do módulo II da Perestroika, foi discutida a questão de critério.
Principalmente quando uma coisa pode ser considerada plágio ou não.
Uma conversa delicada, que é muito controversa na publicidade. Acho que principalmente porque as referências estão sendo buscadas nos mesmos lugares, limitando a visão dos criadores.

Nesse caso específico, além de mal utilizada, porque a peça não é boa, a referência foi copiada 100%. Não só a idéia, mas os exemplos e o traço são os mesmos.

Difícil não ficar incomodado vendo isso.

Mas, como essa mesma aula provou, essa é uma discussão sem certos ou errado. Pelo menos até alguma coisa ser regulamentada. Ou normas e leis embasarem cada caso.

Sinceramente, acho que isso nunca vai acontecer por dois motivos.

Primeiro, porque a única regra que se aplica, é a de que cada caso é um caso.
Ou seja, existem milhões de parâmetros para serem delimitados, o que deixaria toda tentativa de regulamentação muito vaga.

E segundo, porque os criadores têm dificuldade de esconder que esse é um truque do qual todos gostam de fazer uso. Encontrar uma referência perfeita para uma idéia, ou tirar a idéia de uma referência, é uma das situações que deixam o trabalho mais rico. Com um raciocínio que não partiu necessariamente da propaganda, ou das necessidades dela.

Enquanto nada disso acontece, a gente tem que confiar no bom senso dos criadores e diretores de criação por aí. Bom senso que é construído com critério e conhecimento.

Feito!

Grande Paulo Brito.
Além de confundir uma sacola com uma bola, e chamar o Tcheco de Tchoca, o cara ainda é colorado.



via Osama.

E tá, não tem nada a ver com o post, mas achei agora:


Uma leve prova de como a imprensa esportiva gaúcha não pode ser levada a sério.

22.7.08

Trailers

Os trailers não são muito mais do que um comercial do filme.

Se bem feitos, ajudam a colocar bastante gente no cinema. Se mal feitos, ajudam a colocar bastante gente na rua.

Quando o filme é meio fraco, os trailers mostram 90% das cenas bacanas. E, em alguns casos, mostram só as melhores. Isso acontece principalmente com os de comédia chinelona, tipo os Todo Mundo em Pânico da vida.

Outra categoria, agora bem menos pretensiosa, é a de trailers da Sessão da Tarde.
Todo mundo sabe de cor zilhões de expressões que o locutor usa todo santo dia.

O Mini, do Conector fez uma brincadeira um tempo atrás, que era criar essas locuções para grandes clássicos.
Ficou assim:

2001 - Uma Odisséia no Espaço
"Esses astronautas estavam embarcando numa viagem mágica para conhecer o espaço sideral. Mas o computador deles vai aprontar e transformar a missão numa tremenda confusão!"

Dogville
"Ela estava fugindo da Máfia e encontrou amigos muito especiais. Mas essa turminha não vai deixar barato e quando ela se der conta vai se ver metida numa tremenda confusão."

O Sétimo Selo
"Tudo que ele pretendia era jogar um pouco de xadrez. Mas uma visita muito especial apareceu e a confusão vai só começar!"

Os Bons Companheiros
"Esse garotão cresceu entre a assasinatos e extorsões. Mas de uma hora pra outra, se envolveu com uma turma do barulho que queria traficar drogas mas acabou distribuindo muita confusão!"

O Iluminado
"Tudo que ele queria era escrever um livro de sucesso. Mas foi só se hospedar nesse hotel com a família para se envolver em uma confusão atrás da outra!"


Lembrei disso esses dias, quando vi o trailer de um filme do Seinfeld.
Genial, como sempre.

Vejam até o final.



Filme para uma marca de camisinhas francesa.
Final grandioso.

2 coisas

1 - piadas internas são mesmo as melhores.

2 - um cara com quem eu curto muito trampar tá dando o Derly e vai vazar pra outra agência.
Por um lado isso é uma merda. Por outro, dá a oportunidade de fazer coisas assim:



Se nada fizer sentido pra vocês, melhor ainda.

21.7.08

Marco Luque

Um gênero de comédia que é parecido, mas não igual, ao stand up comedy, é o humor de personagem.
Não é uma técnica exatamente nova, principalmente no humor brasileiro, mas com novas performances aparecendo todo mês, ela ganhou fôlego com nomes que também fazem a comédia em pé.

O primeiro que fez bastante sucesso foi o Diogo Portugal, que saiu de Curitiba, foipro Jô, depois pro Faustão, e agora deve tá cobrando uma grana afu pra fazer shows.
Um monte de gente fez um caminho parecido (exceto a parte de Curitiba.) Um dos mais interessantes é o Marco Luque, um paulista que agora faz parte do Terça Insana e do CQC, programa que conta com o Rafinha Bastos e Marcelo Tas.

As performances dele servem pra ver que, além de um texto muito bom - a base da stand up - os humoristas de personagem precisam de muita habilidade na interpretação dos papéis.
Não que uma seja mais difícil que a outra, já que os stand ups também têm muito o que interpretar (timing, construção de situações, linguagem não-verbal, etc).
Mas qualquer cara que sobe fantasiado no palco já tem uns pontos de crédito.

18.7.08

Onde está Timbuktu

Eu tinha postado esse jogo no blog antigo, mas achei por aqui de novo e resolvi re-postar.
É meio viciante. E frustrante.

Clique aqui.

Como não criar seu filho.

A propaganda tem uma categoria de anúncios que funciona muito bem quando é bem feita: manual de instruções.
Claro que às vezes abusam, mas com um pouco de humor nonsense, esse tipo de idéia tem tudo pra ficar engraçado.



Só que, pra variar, quando é fora da propaganda, as opções são ridiculamente maiores.
Fica a dica pro Gringo e seu rebento, o Polenta.







Tem mais trilhões de exemplos. Mas eu vou colocando aqui com o passar dos dias.

Float on.

Não sei se vocês sabem, possivelmente não, mas um dos caras que escreve aqui, o Gringo, adquiriu recentemente uma criatura canina.

Isso mesmo, crianças e velhinhas primeiro, o Gringo tem um cachorro.

E esse evento peculiar me fez pensar em como a gente vai adquirindo responsabilidades ao longo da vida. E principalmente no porquê disso acontecer.

É possível, e bastante viável, passar a vida toda incólume a essas coisas: evitar compromissos e amarras. Ter um emprego meio pau. Nunca se envolver com ninguém mais que o necessário. Alugar um apartamento qualquer, em um lugar qualquer, e decorar ele de um jeito qualquer.

Não conheço muitas pessoas que tenham a capacidade de se esforçar pra preencher todos os requisitos acima, mas tenho certeza que eles existem aos montes.
São os que vivem reclamando do emprego, do tempo, do petróleo, da demora, da ponta do lápis, da programação da TV, do Grêmio e os três volantes ou do cadarço que não pára amarrado.

A falta de vínculos faz com que a gente tenha a impressão de viver em liberdade, mas na verdade é mais uma condenação a quem não tem a coragem de enfrentar as próprias limitações.

Criar um filho, criar uma carreira, criar um futuro. São coisas que não saem do papel sem muito comprometimento. E pra isso é preciso abrir mão de certas coisas. Como a liberdade.

Não me surpreende que uma das figuras mais conhecidas em qualquer universo seja a do cara rico que não tem tempo para a família. É o típico caso de alguém que não soube manter o equilíbrio entre o compromisso e a responsabilidade. Mesma coisa pra quem abdica de uma oportunidade pra passar mais tempo com a família.
Não é certo ou errado, até aí não cabe discussão. Mas eu tenho a convicção de que sempre existe um meio-termo.

E acho que é por isso que a gente procura ficar cercado de coisas. Emprego, família, cachorro, namorada. É o pé no chão de uma vida que poderia ficar flutuando. Tudo isso nos dá senso de responsabilidade, a obrigação de prestar contar, e a satisfação de participar do mundo de forma ativa.

Ah. O nome do cão é Polenta Bazuca.

Tigre loco

Do caralho!

http://blogoscoped.com/files/stripes.html

16.7.08

Parabéns Malacos

Manter um blog ativo é uma tarefa complicada pra cacete! E foi exatamente nessa pilha que começou o tropecei nisso aqui , uma galera pilhada de expor idéias e referências, que havia desisitido de seus blogs individuais que acabaram ficaram carentes de posts.

Esse é o nosso 100º post, é nóis dando voleio na picanha gurizada.

15.7.08

Novo clipe do Radiohead é muito resbaloso

Dica do Antonio "Osama" Soletti:


O Radiohead acaba de gravar um clipe sem câmeras, sem luzes e sem maquiagem. No clipe de House of Cards, um scanner 360 graus foi usado para capturar e transformar em dados elementos como o rosto do vocalista cantando e cenários de uma cidade que depois é vaporizada digitalmente.


Além desse fato no mínimo curioso, de não haver sido captado por câmeras, o clipe ainda possibilita a interação do usuário com o rosto de Thom Yorke e com os cenários do clipe enquanto ele canta a música.


http://code.google.com/creative/radiohead/

PS: no Google Code, primeiro o vídeo que vai passar na TV e no Youtube, depois tem um making of, e por último o vídeo interativo. Demora um pouco para carregar mas vale a pena.

e pra brincar com a lata do tom yorke, o linque é esse : http://code.google.com/creative/radiohead/viewer.html


9.7.08

Ironman - Martha Medeiros

marTHa. Meio de inglês assim, nome de rainha com língua entre os dentes. marTHa. Ainda mais depois daquela boiolice de glamourizar as praias do RS. Glamourizar é o cacete, filha. Fora que o RS não tem praia, tem um risco de areia.

Mas foi diferente disso. Disso que eu achei que ia ser. A Martha era, e é, mais bacana que as colunas dela. Mesmo que uma seja a outra e vice-versa.
Mais simpática, menos senso comum, e um tantinho mais interessante.

Sabatinada por trinta e poucas pessoas, ela falou tranqüila sobre começar a escrever, terminar de escrever, escrever para um, para todos, para ela mesma. Falou bem, achei legal. Falou coisa tão inteligentes que poderia ter escrito. Mas ainda bem que não escreveu, porque das colunas eu vou continuar passando longe.

8.7.08

Ironman - Paulão

Manja Cops?
Aquele reality show americano em que filmam os policiais em suas rondas à caça de mal-feitores?



O Paulão faz o mesmo, mas ao invés de rosquinhas, no programa dele aparecem caramelos.
Caramelo é gíria pra bala, malandro.
O cara é sinistro. Não tem pudor nenhum de sair disparando impropérios contra os malandros que "tem que se enterrados de cabeça pra baixo, que é pra não voltar mais".
Isso tudo em meio a muito jabá do seu livro que seria encaixado como auto-ajuda-das-ruas e do seu DVD, o primeiro de 70, segundo ele mesmo. O DVD merece até um novo parágrafo.

Novo parágrafo: o nome da obra é Bilu, a saga de um chinelo.
Sacou a maldade?
Segundo o Paulão, esse Bilu é tão sinistro que roubava roda de carros andando a 60km/h.
Te mete com o pinta.

Só que por baixo de tanta coisa engraçada e, por que não, bizarra, tem uma camada do Paulão que a gente só conhece quando fala com ele. Ou ouve ele falando.

O cara não tinha nada. Nada mesmo. Trabalhou de graça pra poder aprender. Se esforçou pra caralho procurando uma oportunidade. E hoje é líder de audiência (segundo ele mesmo, não tenho nenhuma prova quanto a isso).

De todos os repórteres policiais, é o único que pode apontar o dedo pra um marginal e dizer que ele não tem porquê roubar, ou matar.
Porque, enquanto os caras da Globo, de terno e gravata, tiveram situações confortáveis pra chegar onde estão, o Paulão subiu. E hoje usa um colete em todas reportagens, porque tem que lidar com os personagens e lugares que ele conheceu quando era menor.



Espero que os que estavam lá não tenham deixado isso passar. Porque no lugar do Paulão, muita gente teria parado de rir há muito tempo atrás.

7.7.08

Ironman

Tá, caras.

Nem todo mundo sabe o que foi o Ironman, porque nem todo mundo sabe o que é a Perestroika.

Então, por partes: a Perestroika é uma escola aqui de Porto Alegre. Começou reunindo gente que queria aprender sobre publicidade longe das faculdades. Ou seja, gente que queria aprender.
No site fica mais fácil entender, mas agora os 4 fundadores têm planos de dominação mundial, tal é a quantidade de cursos que eles lançam por semestre. E, apavorem-se padres da igreja capitalista, eles até que podem conseguir.

Lá a gente faz coisas assim ó:

(Na verdade só o Pinky fez esse)

O Ironman foi uma coisa, experiência, situação, passagem, sei lá. Um fim de semana inteiro conversando com pessoas interessantes que são expoentes em suas áreas. Os fodões mesmo. Até quando o assunto foi ufologia eles se preocuparam em trazer os melhores. (Sim, ufologia).

Foi cansativo, foi longo, foi meio maluco. Mas foi de uma precisão russa, e divertido como se o próprio Bóris fizesse um discurso mamado pra todo mundo.



Como foram muitas coisas, e muitos acontecimentos, a partir de amanhã a gente escreve aqui sobre cada personalidade que apareceu por lá.

Quem quiser conhecer mais sobre o que é feito na Perestroika, é legal acessar o blog também.

Presto - Pixar

Por falar em Pixar e em curtas, o novo, que rola antes de Wall-e.



via smellycat.
O Cartoon Network é um canal que passa exclusivamente desenhos animados. Essa programação tem em sua esmagadora maioria o público das crianças/pré-adolescentes e isso pode se tornar um grande problema.

Pense comigo, 99% das crianças já está na cama depois das 23h, certo? A audiência dos caras vai pro buraco durante a madrugada!!

Então o que acabou acontecendo por lá, o dono da empresa chamou dois de seus funcionários e comunicou em alto e bom som: " Tenham uma idéia para conseguirmos mais gente assistindo nosso canal na madrugada, precisamos faturar mais para alcançar a meta do ano! ".

O funcionário X pensou: " O cara tá loco, tá querendo que eu venda basuca para pacifista! É completamente impossível mudar o hábito da pirralhada! Eles dormem, é inevitável! Não entendo como esse cara é dono da empresa, o cara é uma anta! Ahh... se eu pudesse criar programas para as oito da noite mostraria meu verdadeiro valor, mas assim não tem como!

O funcionário Y pensou: " Bom, todos nós sabemos que quase todas as crianças dormem antes das 24h, então vamos fazer um programa para adultos com uma temática das crianças, isso dá audiência."






Não sei até agora qual é a moral dessa historinha que eu inventei, mas é estilera.

Anyone can cook.

Quando eu vi Ratatouille, a animação da Pixar, fiquei impressionado com muito do filme.
A animação extra, explicando a história dos ratos, o curta no começo (Lifted), a história em si, e até com o desfecho.

Só que todo filme tem uma cena mais forte. Por sorte, a desse filme é no final. Talvez os únicos dois minutos em que nenhuma piada foi feita.



Um discurso que poderia ser aplicado para qualquer área. Do futebol a publicidade.
Em defesa do novo.

4.7.08

Pra um fim de semana feliz.

Vai lá, nada mais gudivaibi que esses caras.

Fim

Quando eu era pequeno, era fascinado pelas coisas de fora da Terra.
Meteoros, estrelas, constelações, ETs, UFOs e o resto dessas bagaças.
Tinha até uma coleção de livros do Carl Sagan, introduzindo vários desses assuntos. Ao invés de imaginar de dentro pra fora, minha cabeça fazia o contrário.

E vez ou outra, algumas questões maiores pipocavam. Eu sempre ficava assustado com a possibilidade do fim instantâneo, de um asteróide gigante destruir o planeta inteiro.

Trauma dos nossos antepassados na época dos dinossauros, eu acho.

O Update or Die postou uma produção do Discovery Channel contando o que aconteceria caso isso acontecesse hoje. Como já aconteceu 6 outras vezes no passado.



Acho foda que, quando vejo esse tipo de coisa, não me dá uma sngústia porque o mundo que eu conheço acabaria. O que me perturba é que o mundo todo se transformaria em cinzas. Todas as coisas que ninguém nunca vai entender, os lugares que ninguém nunca visitou. E o pior, nenhuma possibilidade de que a gente continue. Começar do zero.

Por isso:

Na trave

Afudê esse banner pra Adidas.
Criação brasileira, shortlist de Cannes.
Mas bem que podia ter mais resultados.

Clica aqui pra ver.


Ah, já fica o blog como dica também.
Dica do Miguel, diga-se de passagem.

3.7.08

Falando em Loucademia

Eu não lembro desse cara, mas a música que ele compôs é foda. Tá lá pelo 1:10.

Furadeira com o impacto do cano

Loucademia de Polícia style.

Lirow no Beco

Pra quem não conhece o Lirow, não sei se esse vídeo vai ter tanta graça.
Pra quem não conhece o Beco, não sei se esse vídeo vai ter tanta graça.
Mas se você conhece os dois, te arruma na cadeira, porque a parada é sensacional.

2.7.08

Google Phones

Raiva de quem tem esse tipo de idéia: