24.9.08
.com
http://tropeceinissoaqui.com
O endereço aqui do blogspot vai parar de ser atualizado, então mudem nos seus favoritos, feeds e os escambais. .com é nóis.
O layout ainda não é o final, estamos trabalhando nisso. Bom, alguns de nós estão.
Pois é, blogspot, foi bom enquanto durou.
23.9.08
Daniela Uhlig
E, felizmente, não é difícil encontrar garotas que façam isso. Estes trabalhos são de uma alemã chamada, como vocês devem ter intuído pelo título do post, Daniela Uhlig.
Essa informação nos apresenta duas questões importantes:
1ª - onde encontrar mais trabalhos dela?
2ª - desde quando garotas alemãs se chamam Daniela?
Bom, até segunda ordem, não temos permissão para responder a segunda. Mas para ver mais ilustrações dela, é só visitar o site. Ou o blog. Ou viajar para a Alemanha. Ou mandar um e-mail para ela. Ou torcer para ela visitar o Brasil e encontrar com ela em um romântico passeio à luz da lua.
Mas tomem cuidado.
Estamos falando de alguém que pensa em como fazer um balanço com um gato.
22.9.08
Catacumbas de Paris
Pouco antes de 1800, os cemitérios de Paris lotaram. Os defuntos apodrecendo começaram a causar doenças. Então um chefe de polícia teve a idéia de usar os túneis subterrâneos abandonados de pedreiras parisienses pra depositar os cadáveres. Aí jogaram todos os mortos lá, desordenadamente.
Por volta de 1810, uma turminha com muita paciência e pouco nojo organizou esses ossos todos, ao longo de parte dos 300km(!) de túneis. A história eu já conhecia, mas não imaginava o quanto afudê eram essas catacumbas. Até um amigo meu chamado Juan Barbosa viajar pra lá, e tirar as seguintes fotos:
Foda né? Parece até cenário de cinema. Aliás, tem um filme que se passa lá, chamado Catacumbas. Mas dizem que é péssimo.
Será que esse lugar fede?
De jeito nenhum o Homem Aranha daria um pau no Lanterna Verde
Se você tem menos de 10 anos, as chances são que você ainda faça.
De qualquer forma, esse exercício, apesar de divertido, é deveras inútil e pouquíssimo relevante. A não ser, é claro, que você tenha num mapa a localização de Gothan City.
O que eu duvido muito, já que todos sabem que ela desapareceu junto com a civilização de Atlântida e o futebol do Ronaldinho Gaúcho.
Mas para nós, cultuadores da diversão inconclusiva, dois caras criaram um site baseado em um joguinho muito bacana com apenas três regras:
1 - um deles cria um super-herói,
2 - o outro cria um super-herói com um poder que deve, inquestionavelmente, anular o poder do herói anterior,
3 - repete ao infinito.
E o que é mais sensacional ainda: os caras que têm esse site desenham sensacionalmente bem. O que me faz pensar se eles não são algum tipo de super-heróis com o poder de perturbar o andamento da pauta na agência, já que faz mais de meia hora que eu tô perdido entre criaturas com poderes mais estranhos que o do Batman.
Um deles até já foi citado aqui, o Kevin Cornell.
Pra ver o site, é só clicar aqui.
19.9.08
Mais que jingle
Jingles sempre foram uma forma eficaz de ajudar na construção da marca. Seja por facilitar a memorização, ser divertido ou simplesmente chato.
Agora, o que pouca gente sabe, é que o contrário também acontece: a propaganda invade a música.
Esse tipo de prática é bem mais comum no cinema e na TV, onde é chamada de product placement. Mas, até agora, não era algo muito visto na música.
A Wired fez uma matéria sobre o assunto depois de receber um e-mail de um cara chamado Jeff Crouse.
Crouse é uma das pessoas por trás da Anti-Advertising Agency, uma proposta filosófica e conceitual que questiona o papel da propaganda. Dentro dessa idéia, ele criou uma empresa de jeans virtual, localizada somente no second life, que tinha outros desdobramentos por trás, mas que não vêm ao caso agora.
De qualquer forma, Crouse recebeu um e-mail de uma agência de Relações Públicas, perguntando se ele não gostaria de ter o nome da empresa dele em uma música de um artista famoso.
Vejam bem: o cara que mandou o e-mail é TÃO desavisado que pecou em dois momentos.
Primeiro, em não checar a empresa com a qual tentava negociar - sendo virtual e parte de uma idéia não-comercial, era improvável que aceitasse qualquer coisa do tipo.
E segundo, que falou com o único cara que faria disso uma questão pessoal. Se Crouse não acredita em propaganda normal, quem dirá em idéias invasivas como essa.
Resumindo a ópera: a empresa de R.P quer processar Crouse pelos danos morais que sofreu, já que houve retaliações de todo o tipo depois da divulgação do e-mail.
Não sei bem qual a minha posição sobre o assunto. Se, por um lado, acho violador o fato de um artista fazer propaganda por dinheiro utilizando seu trabalho, por outro não consigo ver diferença entre isso e o antigo mecenato, onde todo bom pintor, escultor e poeta era patrocinado por uma família.
A arte sempre esteve ligada ao dinheiro, e a noção de fazer arte para resolver questões pessoais é uma idéia extremamente nova.
Esse raciocínio não é meu, é do Jorge Furtado, em uma palestra na Perestroika.
Talvez o erro seja fazer isso de uma forma escancarada, sem a sutileza necessária para deixar a arte intocada e o produto aparecendo. O que, na real, é o papel de qualquer propaganda agora: informar/entreter sem invadir.
O Valor da Marca
(posição atual|posição anterior|valor em bilhões de dólares|crescimento desde o último ranking)
1 - 1 - Coca-Cola - 66,667 - 2%
2 - 3 - IBM - 59,031 - 3%
3 - 2 - Microsoft - 59,007 - 1%
4 - 4 - GE - 53,086 - 3%
5 - 5 - Nokia - 35,942 - 7%
6 - 6 - Toyota - 34,050 - 6%
7 - 7 - Intel - 31,261 - 1%
8 - 8 - McDonald's - 31,049 - 6%
9 - 9 - Disney - 29,251 - 0%
10 - 20 - Google - 25,590 - 43%
A Coca-Cola lidera pelo 8º ano seguido. A lista sugere o crescimento de marcas ligadas a tecnologia e internet. O maior exemplo é o Google, que em um ano subiu dez posições, e em três, cresceu 107%. Em 2006, valia US$ 12,4 bilhões.
Marcas que mais cresceram: Google (+43%), Apple (+24%), Amazon.com (+19%) e Zara (+15%).
Marcas que mais se desvalorizaram: Ford (-12%), Citi (-14%), Morgan Stanley (-16%), GAP (-20%) e Merrill Lynch (-21%).
Aqui tem o ranking completo.
Observação cretina: a Coca-Cola vale 66,667 bilhões. Um prato cheio pra desocupados espalharem que a marca é do capeta.
Microsoft parte 2.
A primeira foi uma espécie de satisfação por ver uma agência que eu admiro se dar bem: a verba para a campanha foi de U$300 milhões. A segunda foi uma certa preocupação: a Crispin ficou conhecida por quebrar paradigmas de forma, conteúdo e distribuição do conteúdo que produz.
Conteúdo porque é difícil classificar alguns trabalhos deles como simples propaganda. Mas será que eles conseguiriam fazer isso com uma empresa gigante como a Microsoft?
A primeira foi o anúncio de Jerry Seinfeld como parte da campanha. Lembrando sempre que, aparentemente, o briefing que eles tinham na mão era tornar a Microsoft uma marca cool. Tirar o estigma de patinho feio e nerd dela.
Não se falou nenhuma vez em aumentar vendas – até porque, com 90% do mercado usando Windows, isso seria megalomaníaco demais.
Bom, o fato é que o Seinfeld não é cool. Ele é engraçado, simpático, genial até. Mas cool não é.
Só que eu acho que os caras da Crispin sacaram uma coisa nisso tudo: a Microsoft não é cool. Nunca vai ser. Ela é mainstream, de direita, tem plano de previdência, dois filhos e um carro 1.0. A Microsoft é de todos, é maioria absoluta.
E, por mais que os filmes com o Seinfeld sejam legais e tenham, até certo ponto, ajudado a tirar o ranço que muita gente tinha contra o Bill Gates, eles só foram ao ar como uma introdução para o verdadeiro discurso da Microsoft: a universalidade do Windows.
É um raciocínio defensável até como argumento de venda: se 90% das pessoas usam, não pode ser tão ruim quanto a concorrência diz.
Não sei bem pra onde a campanha vai, ela teve dois momentos muito distintos até agora. Mas, pelo conceito Life Without Walls, pelo discurso do anúncio-manifesto, e pelos filmes, ela é radicalmente diferente daquilo que a Crispin se tornou famosa fazendo.
Não tem nenhuma subversão.
E isso não é bom nem ruim. Só não condiz com o histórico da agência. E talvez seja o motivo por eu não ter gostado tanto da campanha.
Prefiro o Chuck
Mike Mozar é um designer/produtor/inventor de brinquedos. A pilha do cara agora é ficar tirando onda dos brinquedos suspeitos que estão sendo lançados no mercado. Dá só uma olhada no que a pirralhada anda brincando por aí:
Mais vídeos do guerreiro aqui.
18.9.08
Auementa a freqüência do sexo nos aviões
As aeromoças estão pedindo que a empresa coloque filtros no serviço. Só para que não seja possivel entrar em sites pornôs no avião.
O serviço custa U$12,95 por vôo, e está sendo oferecido por mais algumas empresas. Os caras da American Airlines ainda não têm uma posição sobre o que fazer, já que, convenhamos, bloquear o acesso a internet só faria sentido se o vôo passasse pela China.
De qualquer forma, seria interessante ver isso como uma oportunidade: porque não incluir serviços diferenciados para esses passageiros?
Agora, fiquei curioso pra saber se as aeromoças estão pedindo isso porque ficam constrangidas na hora do vôo, ou na hora de limpar o banheiro?
via.
Leitura
Tenho um amigo meio viciado em leitura, que me passou uma lista de livros que considera altamente recomendáveis. Tem uns 70 aí. Desses, eu li uns 21 só (por enquanto =p), e concordo plenamente com ele. Mas acrescentaria Agatha Christie, que é mega foda. Tenho um livro comemorativo dela, com 5 histórias (3 livros e 2 peças), que tem um glossário completo das obras da autora. Só que emprestei esse livro pra uma biscate sem vergonha, que não me devolve de jeito nenhum. Se um dia recuperar ele, posto a lista pra vocês :]
[EDITANDO] Bah, me esqueci: Douglas Adams é furiosamente recomendável, também.
Os nomes em afrozito são os autores, seguidos das respectivas obras. No final, tem livros avulsos.
Cristopher Paolini:
Eldest
Eragon
JRR Tolkien:
LOTR The Fellowship of the Ring
LOTR The Two Towers
LOTR The Return of the King
The Hobbit
Orson Scott Card:
Ender's Shadow
Ender's Game
Shadow of the Hegemon
Shadow Puppets
Shadow of the Giant
The Speaker for the Dead
Xenocide
Children of the Mind
Empire
First Mettings
JK Rowling:
Harry Potter and the Philosopher's Stone
Harry Potter and the Chamber of Secrets
Harry Potter and the Prisoner of Azkaban
Harry Potter and the Goblet of Fire
Harry Potter and the Order of the Phoenix
Harry Potter and the Half-Blood Prince
Harry Potter and the Deathly Hallows
John Grishan:
A time to kill
The Pelican Brief
The Client
The Firm
The Partner
The Chamber
The Rainmaker
The Broker
The Street Lawyer
The Runaway Jury
Jodi Picoult:
My Sister's Keeper
19 Minutes
The Pact
Stephenie Meyer:
Twilight
New Moon
Ecclipse
The Host
Stephen King:
The Dark Tower I: The Gunslinger
The Dark Tower II: The Drawing of the Three
The Dark Tower III: The Waste Lands
The Dark Tower IV: Wizard and Glass
The Dark Tower V: Wolves of the Calla
The Dark Tower VI: Song of Susannah
The Dark Tower VII: The Dark Tower
High Fidelity
The Great Gatsby
The Catcher in the Rye
Sold
The Rules of Survival
Animal Farm
The Grapes of Wrath
Brave New World
October Sky
Stranger in a Strange Land
The Perks of Being a Wallflower
To kill a Mockingbird
A Separate Peace
Pride and Prejudice
Catch-22
1984
Starship Troopers
Farenheit 451
Lord of the Flies
Bringing Down the House
Memory Keepers Daughter
I Am Legend
Invisible Man
17.9.08
Caixão de Chopp
Quando eu morrer, quero que seja assim também: tendo amigos reunidos por minha causa, pra tomar um choppinho e conversar.
Em tempo: não sei quem era. Mas devia ser um cara legal.
Kings of Leon - Only By The Night
Isso leva, inevitavelmente, a três situações: ou você gosta disso, porque achou o terceiro disco - Because of The Times - muito melhor que os outros; ou não gosta, pelo motivo diametralmente oposto ao anterior; ou ainda acha que tanto faz, porque eles são bons de qualquer jeito.
(É claro que existem outras situações, como, por exemplo, o fato de você nem saber quem eles são. Ou, ainda, de odiar o que eles fazem. Mas, para fins de concisão, ficaremos com o básico).
Os combo de três irmãos + um primo lança no dia 23 de setembro o quarto disco, Only By The Night.
Então eles que chupem uma manga. Pegando fogo.
Bom, as músicas.
Três delas já são conhecidas dos fãs (não me incluo, acabei de descobrir isso): Manhattan, Crawl e Sex on Fire.
Crawl - que vem abrindo os shows deles - foi disponibilizada para donwload durante um tempinho no site oficial, mas não era propriamente um single, função que ficou para Sex on Fire - uma canção mais típica do KoL, com um refrão cheio dos "Yeaaaaaaah-ho!".
Já Manhattan só vinha sendo tocada em shows, mas é minha preferia em todo o disco, e tem um riffzinho na bridge que é de arrepiar os pêlos da orelha.
Mas quem sabe, né? A gente tá falando de pessoas que passaram a infância indo de um canto ao outro do sul dos EUA levando a palavra de Deus. E acabaram fazendo shows ao lado do Eddie Vedder.
Kevin Cornell
É algo assim meio "casa de ferreiro, espeto de pau". Mas sem ferreiro, espeto ou pau.
Bom, vocês entenderam.
Não que eles tenham a obrigação de ser: o papel e a web, afinal, são duas mídias completamente diferentes. Nem mesmo um designer ou ilustrador pode dominar todas elas. Claro, tem sempre o cara que não sabe brincar e dá uma bica olímpica no balde.
É o caso de um cara chamado Kevin Cornell:
(ok, ele talvez peque no design de algumas outras coisas)
O site dele, chamado Bearskinrug, é mais que o portfólio da criatura (que também está lá). Nele, impecavelmente layoutado, está a loja, downloads, e uma parte completamente maluca, com artigos estranhos acompanhados de histórias em quadrinhos ainda mais malucas.
Além de desenhar e webdesignear, o cara escreve muito bem. Os comentários dele depois de cada história são tão bons quanto ela mesma.
E, mesmo que todo o conteúdo fosse uma merda infinita, valeria pelo layout do site.
Ah, e ainda tem o Urso, na página de portfólio. É um quadradinho animado em flash no canto direito da página que... bom, vai lá, vai.
16.9.08
15.9.08
Bobby Neel Adams
O tal do Bobby tem mais obras assim.
Aqui pra ver.
Alguém segura o Tchuck
Chucky Takes New York
O Pôster
Era assim ó:
A clara referência ao sexo oral, ainda que bem light, foi mais assunto que, porra! o fato de o filme ser sobre um filme pornô.
Aí os caras foram lá e fizeram esse aqui.
Só de arriação:
Eu não tenho idéia do que "tintillating" quer dizer.
Mas dá pra sacar pelo contexto, né.
Ignacio Pilotto - Race Clock + Regalera
O segundo é um balde de gelo + regador. Foda.
Mais aqui.
Super Mario Quarto
Os blocos com ponto de interrogação, quando apertados, faziam o mesmo barulho que no jogo.
Agora é só colocar isso no quarto, mobiliar com um armário e, bom, vocês sabem o resto.
Parceria II
"Teto? Não conheço essa revista."
Pois é, eu disse que a notícia era em primeira mão. A Teto é uma revista de Caxias do Sul, que trata de assuntos diversos. Coisas legais, interessantes, malucas. Maaaais ou menos como o Tropecei.
"Tá, mas eu sou de Caxias e também não conheço a Teto."
Sim, a informação é em primeira mão MESMO. A edição inaugural já tá fechadinha, e será distribuída dentro em breve. Tudo, gratuitamente.
"Hummm, legal. E quem faz ela?"
Esses:
Bruna Perini - estudante de Design Gráfico
Daniela Cezar - estudante de Design de Produtos
Leonardo Mattos - estudante de Filosofia
Marcelo Andrigheti - estudante de Jornalismo
Micaela Rosseti - estudante de Jornalismo
Paulo Ricardo Dornelles - estudante de Relações Públicas
Samuel Allgayer Maciel - estudante de Jornalismo
Vicente Lopes Pires - publicitário
Colaboradores: Anderson Maciel, professor e pesquisador de ciências da computação; Guilherme Fin, fotógrafo e estudante de Publicidade; Ramiro Pissetti, jornalista e professor.
"Ok,parece interessante. Se eu quiser saber mais, como faço?"
Entra no Blog da Teto :)
Boa sorte à galera da Revista, o Tropecei tá com vocês!
14.9.08
Pesquisa no Google
Clique aqui para ver toda a disposição pra queimar filme.
Todo glamour da Bic
Tipo assim: em oposição a isqueiros balaqueiros como o Zippo, nasceu o isqueirinho de 1 pila, encontrado de mercadinhos a postos de gasolina. Tão insignificante que vem até em cartelas. Também pegaram aquelas navalhas malucas dos barbeiros e transformaram em aparelhos de barbear descartáveis. E claro, o exemplo mais clássico: em contraste a Mont Blancs e afins, na mão deles a caneta virou um objeto tão irrelevante que todo mundo já teve alguma Bic, sem nunca comprar uma. Quase como clipe de papel.
Pois bem, um cara chamado Juan Francisco Casas acabou por devolver certo glamour às canetas. E por ironia, justamente às canetas Bic. Isso porque com elas - e só com elas - ele faz coisas assim:
Poooooouco afudê? Mais obras dele aqui.
Chora, Bic.
13.9.08
Google é o cacete.
Mas ó. Se eu tivesse, eu pagava. Porque ele é foda.
Criador da teoria da Cauda Longa, e do esquema de não-cobrança que a internet vem desenvolvendo (aguardemmmm o livro Free, dele mesmo), o cara é um cabeção quando o assunto é tendências digitais e de comportamento.
O Joninho achou aqui uma entrevista dele pro ClicRBS, vale a pena ler pra ter uma noção básica do que ele discursa. Contudo, vale mais a pena comprar o Long Tail e procurar no site da Wired o artigo introdutório do Free.
A propósito, parece que o Free vai ser digrátis.
A propósito 2, a entrevista tá aqui.
A propósito 3, na entrevista tem todos os dados sobre ele em POA, e mais os links pra todas as coisas que eu falei aqui. Ou seja, clicalí.